Só mais um episódio: Houdini, porque uma minissérie também cai bem.

Olá galera, nem só de série um viciado vive. Nós também temos os nossos casos amorosos com as minisséries (SHHHHHHH não deixem as séries saberem disso).

E é de uma deliciosa minissérie que falarei essa semana: Houdini.

Escrita por Nicholas Meyer e adaptada do livro ‘’Houdini: A Mind In Chains: a Psychoanalytic Portrait’’ a trama se passa no final do século XIX e começo do XX, conta a história do famoso ilusionista e escapista Erich Weiss (Adrien Brody), posteriormente mudando seu nome para Harry Houdini que sonha desde pequeno em dar uma vida melhor para sua mãe Cecilia Weiss (Eszter Ónodi) com quem tem uma relação muito bonita.

Nascido na Hungria e migrado para os EUA com apenas 4 anos, mostra como entrou para o mundo da mágica já criança e descobriu ser bom mesmo é no escapismo, parecendo sempre querer provar para seu pai, que nunca botou muita fé nele, que poderia ser alguém na vida. 

Houdini sempre dizia que vivia escapando, se não era nos palcos, era na vida. Mas não pense que é só isso, nós também podemos conferir um Houdini envolvido com espionagem, guerra contra os falsos espíritas, como conheceu sua esposa Bess Houdini (Kristen Connolly), seu fiel assistente Jim Collins (Evan Jones), como virou amigo e depois inimigo do criador de Sherlock Holmes, sua oscilação através dos anos para se reinventar e superar o cinema que surgia e, claro, um desafio atrás do outro, pondo em risco sua vida várias vezes seguidas, sempre se reinventando, chegando, inclusive, a ser o homem mais influente do mundo no auge de sua fama.

A minissérie passou no canal History, tem apenas 2 episódios de aproximadamente 1h e 20min cada mas vale cada mágico segundo.