Camille Rocha
A Palmirinha do DIY. Apaixonada por tudo que torna a vida mais bonita, mais alegre, mais gentil. Prolixa e falo pelo menos um palavrão a cada frase (estou trabalhando nisso). Doces, desenhos animados, comida, brinquedos, enfeites, poesia, gentilezas, filosofias de bar, comida, música e amor, muito amor, open de amor (e de cerveja) me fazem feliz. Mas não me peça pra fazer contas e nem me pergunte sobre música POP, sou incapaz de acompanhar.
Kika Manchester
Estudante de Publicidade, futura Designer, ilustradora, que curte games, ama arte, livros e mangás, possui um lado roqueira escondido, viciada em cultura pop oriental e tem um amorzinho eterno pelo MBLAQ. Tenho 23 anos mas parei psicologicamente no tempo aos 16 anos. A anti-social do grupo mas que dispensa uma feira de animes/games e um show de uma banda que curte :)
Erick Sant Ana
Também conhecido como o terror das Coca-Colas alheias é o caçula da turma, hiperativo e desatento é mestre na arte de esbarrar derrubar e quebrar coisas. Leitor compulsivo e portador da doença "não dormi direito, pois estava assistindo séries". A frase que você mais vai ouvi-lo dizer é "To com fome", alem de ter o péssimo habito de falar de si mesmo na terceira pessoa.
1 - As vezes eu leio uns tweets mais rápido do que o Eminem e dá bug no meu cérebro porque não entendo nada2 - Tenho tanto plano, tanta ideia pra botar em ação e nunca faço nada.
3 - Esse lance de pensar em assunto, socializar e tal, definitivamente não é comigo. Até consigo, mas prefiro não fazer. Melhor, tem gente que não vale o esforço.
4 - Gosta muito de cerveja (opinião geral dos blackouters)
5 - Pra falar a verdade, vocês que conseguem me aguentar/lidar comigo estão de parabéns de modo geral
Marcelo Macia
Enquanto os outros assistem séries ou leem, eu jogo. Parte gamer do Blackout, quando criança conheci o Sonic ao invés do chato Mario (haters gonna hate). Sou neto do Pepe, ex-jogador do Santos e da Seleção Brasileira, o que explica minhas longas horas de jogo no Fifa. Curto do Hard Rock ao Heavy Metal e ainda arranho algumas notas na guitarra. Atrapalhado e tÃmido de nascença, bato a cabeça frequentemente por ser alto e vivo a vida com um pouco de lag.
Nivaldo Jr
Às vezes N Jr Silver, à s vezes apenas Nivaldo Junior, um caiçara de 20 anos. Sagitariano com crises de identidade, lua em capricórnio e ascendente em leão, como se isso fosse a melhor definição do mundo. 75% do tempo com fones de ouvido, à s vezes jura que viaja para outra dimensão em apenas um segundo. Não passa um dia sem ouvir músicas e descobrir novas séries e filmes para assistir. É tão tÃmido que treme toda vez que fala em público e a melhor forma que encontrou pra se expressar foi através da escrita. Reservado, passional e não tão organizado. Adora escrever bios na terceira pessoa porque acha chique, parece inÃcio de entrevista com a Gabi.
Thatiane Molina
Erick Sant Ana
Também conhecido como o terror das Coca-Colas alheias é o caçula da turma, hiperativo e desatento é mestre na arte de esbarrar derrubar e quebrar coisas. Leitor compulsivo e portador da doença "não dormi direito, pois estava assistindo séries". A frase que você mais vai ouvi-lo dizer é "To com fome", alem de ter o péssimo habito de falar de si mesmo na terceira pessoa.
Fabiana Carvalho
1 - As vezes eu leio uns tweets mais rápido do que o Eminem e dá bug no meu cérebro porque não entendo nada2 - Tenho tanto plano, tanta ideia pra botar em ação e nunca faço nada.
3 - Esse lance de pensar em assunto, socializar e tal, definitivamente não é comigo. Até consigo, mas prefiro não fazer. Melhor, tem gente que não vale o esforço.
4 - Gosta muito de cerveja (opinião geral dos blackouters)
5 - Pra falar a verdade, vocês que conseguem me aguentar/lidar comigo estão de parabéns de modo geral
Marcelo Macia
Enquanto os outros assistem séries ou leem, eu jogo. Parte gamer do Blackout, quando criança conheci o Sonic ao invés do chato Mario (haters gonna hate). Sou neto do Pepe, ex-jogador do Santos e da Seleção Brasileira, o que explica minhas longas horas de jogo no Fifa. Curto do Hard Rock ao Heavy Metal e ainda arranho algumas notas na guitarra. Atrapalhado e tÃmido de nascença, bato a cabeça frequentemente por ser alto e vivo a vida com um pouco de lag.
Nivaldo Jr
Thatiane Molina
Um pouco no mundo da lua e um pouco no mundo real, é assim que uma paulistana de 21 anos perdida na Baixada Santista se descreve. Amiga e sincera, é viciada em música, cinema, livros, seriados, calças rasgadas e coturnos
Thiago Oliveira
Vendi minhas glândulas lacrimais por comida. (Mas chorei com Grey's Anatomy)
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